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Airbus acumula 60 aviões prontos sem motores e enfrenta prejuízo bilionário

Os 60 aviões da Airbus prontos sem motores representam um entrave logístico que já comprometeu o fluxo de caixa da empresa em 1,6 bilhão de euros no primeiro semestre de 2025. A maioria dessas aeronaves pertence à linha A320neo e foi completamente montada, mas segue parada em solo europeu aguardando os motores prometidos por fornecedores. A CFM Internacional e a Pratt & Whitney são as responsáveis pelos propulsores, mas ambas enfrentam atrasos de produção e gargalos técnicos. Sem os componentes, as entregas não avançam e a Airbus acumula prejuízos enquanto tenta manter sua meta anual de 820 jatos finalizados.

60 aviões da Airbus prontos sem motores
60 aviões da Airbus prontos sem motores

A paralisação dos 60 aviões da Airbus prontos sem motores afeta diretamente dezenas de companhias aéreas. Muitas delas programaram renovações e ampliações de frota, mas enfrentam atrasos. Esses atrasos geram custos operacionais e pressões comerciais. Para amenizar o problema, a Airbus mantém contato com cada operadora, renegociando prazos de entrega e ajustando expectativas.

A CFM Internacional confirmou dificuldades na produção do motor LEAP-1A, mas anunciou medidas para ampliar sua capacidade nos próximos meses. Já a Pratt & Whitney, responsável pelos GTF, enfrenta problemas adicionais relacionados à qualidade e à durabilidade de peças. Ambas garantiram que vão intensificar os envios para que os 60 aviões da Airbus prontos sem motores recebam os componentes até o final de 2025.

Mesmo com os prejuízos, a Airbus não revisou sua meta de 820 entregas para 2025. No primeiro semestre, a fabricante entregou 306 aeronaves, resultado abaixo do ideal. A empresa precisa acelerar o ritmo nos próximos meses, integrando rapidamente os motores aos aviões já prontos. O CEO Guillaume Faury afirma que confia na recuperação do fluxo logístico da cadeia de suprimentos.

Estratégias da Airbus incluem expansão da produção e nova linha na China

Para evitar futuros gargalos, a Airbus projeta abrir uma nova linha de montagem final na China ainda em 2025. Além disso, a fabricante trabalha para elevar sua produção mensal da família A320neo para 75 unidades até 2027. A empresa também revisa contratos com fornecedores estratégicos, buscando maior previsibilidade e compromisso em entregas críticas. Assim, pretende evitar novos acúmulos como o atual caso dos 60 aviões da Airbus prontos sem motores.

A crise dos aviões da Airbus prontos sem motores revela como gargalos na cadeia de suprimentos afetam diretamente toda a indústria da aviação comercial. Enquanto a demanda global por aeronaves segue alta, falhas na entrega de componentes essenciais podem paralisar até mesmo os maiores fabricantes. Para a Airbus, resolver esse impasse é vital para manter sua liderança e reputação.

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