Suspeitas e especulações sobre o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia crescem após o acidente
Pouco se sabe até agora sobre o acidente com o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia
Pouco se sabe até agora sobre as causas do acidente envolvendo o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia. O jato da Air India caiu instantes após a decolagem em Ahmedabad, e até o momento, autoridades investigam múltiplas hipóteses — desde falha técnica até erro de configuração na decolagem. O acidente deixou centenas de mortos, incluindo vítimas em solo, e um único sobrevivente foi resgatado.

Pouco se sabe até agora sobre o acidente com o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia
Pouco se sabe até agora sobre as causas do acidente envolvendo o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia. O voo AI 171 da Air India caiu logo após decolar do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, com destino a Londres Gatwick. Somente um passageiro sobreviveu, enquanto centenas morreram, incluindo vítimas em solo
Sobrevivente na poltrona 11A: um milagre em meio à tragédia
Somente o britânico Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, sentado na poltrona 11A, sobreviveu ao desastre. Imediatamente após o impacto, ele escapou por uma janela de emergência, caminhou entre os destroços e foi levado a um hospital local com ferimentos moderados. Em entrevista, disse: “trinta segundos após a decolagem, houve um barulho forte e depois o avião caiu”
Número de vítimas a bordo e no solo
O Boeing 787‑8 prefixo VT‑ANB transportava 242 pessoas (230 passageiros e 12 tripulantes), dentre elas ex‑primeiro-ministro de Gujarat Vijay Rupani. De acordo com a polícia, 204 corpos foram recolhidos no local, e o número total de fatalidades pode chegar a 294, incluindo cerca de 53 mortes em solo. Além disso, aproximadamente 41 pessoas ficaram feridas
Pilotos experientes no comando
Nesse voo estava o Capitão Sumeet Sabharwal, veterano com 8.200 horas de voo em Boeing 787, e o Primeiro Oficial Clive Kundar, com cerca de 1.100 horas de experiência. Logo após a decolagem, os pilotos emitiram um pedido de socorro (“MAYDAY”) mas, posteriormente, não conseguiram responder ao controle de tráfego aéreo.
Suspeita de flap recolhido e perda de velocidade após decolagem
O ADS‑B registrou que o 787 alcançou cerca de 625 pés (aprox. 191 metros) de altitude, porém manteve o trem de pouso estendido e os flaps totalmente recolhidos — o que reduz sustentação — antes de começar a descer abruptamente. Especialistas afirmam que essa configuração fora do normal explicaria a queda de velocidade e elevação abaixo do esperado pouco depois do lift off.
Investigação e próximas etapas
Agências como a DGCA da Índia, NTSB dos EUA, AAIB do Reino Unido e GE Aerospace estão reunindo as caixas‑pretas para posterior análise dos dados de voo. Enquanto isso, a Boeing está acompanhando os desenvolvimentos. Estudos preliminares também investigam falhas técnicas, possíveis problemas nos motores e erros de procedimentos de voo.
Finalizando
Em síntese, as especulações sobre o Boeing 787‑8 Dreamliner na Índia englobam configurações anômalas de flap, regressão de altitude e velocidade logo após a decolagem, além das trágicas consequências em solo. Todavia, a única pessoa resgatada com vida — na poltrona 11A — confirma que nem tudo está perdido. Enquanto aguardamos por análises técnicas definitivas, este caso já marca o primeiro acidente fatal com o modelo 787 desde sua introdução em 2011.
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