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Alta nas exportações brasileiras para os EUA movimenta aeroportos antes da tarifa de 50%

Alta nas exportações brasileiras para os EUA movimenta os principais aeroportos do país antes da entrada em vigor da tarifa de 50%. A partir do dia 25 de julho, empresas aceleraram o envio de calçados, frutas, autopeças e máquinas agrícolas, tentando evitar os efeitos imediatos da nova alíquota. A meta dos exportadores é simples: despachar o máximo possível antes que a taxação entre em vigor e reduza drasticamente a competitividade brasileira.

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O aeroporto de Guarulhos passou a recomendar a confirmação prévia das reservas logísticas. Essa medida tem o intuito de evitar gargalos operacionais e manter a fluidez no terminal de exportação. Sem esse cuidado, o risco de acúmulo de volumes cresce consideravelmente. Enquanto isso, a Fraport Brasil informou um crescimento de 58% nas exportações para os Estados Unidos com origem em Porto Alegre. Em Campinas, uma carga de 48 toneladas de peças agrícolas, que seguiria pelo mar, foi redirecionada ao transporte aéreo por Viracopos.

Exportadores de manga suspenderam negociações com o mercado norte-americano. A fruta, segundo a Abrafrutas, é o principal item in natura enviado aos EUA. Contudo, a sobretaxa tornou o processo comercial inviável no curto prazo. Além disso, frigoríficos de Mato Grosso do Sul pararam a produção destinada aos americanos. No segmento pesqueiro, empresas que dependem majoritariamente dos EUA decidiram congelar as remessas até que a situação se estabilize.

O governo dos Estados Unidos justificou a tarifa como resposta a práticas comerciais consideradas desleais por parte do Brasil. Entre os argumentos estão subsídios agrícolas e restrições regulatórias a produtos estrangeiros. Como resultado, os itens com maior valor agregado perderam margem de lucro, o que forçou uma reavaliação logística. Ainda que existam canais diplomáticos em andamento, o setor produtivo já busca rotas alternativas no exterior.

Aeroportos brasileiros registram alta nas exportações para os EUA antes da tarifa de 50%, pois muitas empresas recorreram ao transporte aéreo para garantir agilidade nos embarques. Embora mais caro, esse modal assegura o cumprimento de prazos comerciais. Diante desse cenário, cresce a urgência em diversificar os destinos de exportação. Por isso, analistas defendem a ampliação de acordos com países asiáticos e europeus, com o objetivo de reduzir a dependência do mercado americano.

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