Ataque dos bombardeiros B-2 Spirit ao Irã foi a maior ação furtiva da história recente
Operação com B-2 Spirit mobilizou mais de 130 aeronaves no ataque dos EUA ao Irã
Na madrugada de 22 de junho de 2025, os Estados Unidos executaram o maior ataque aéreo furtivo de sua história. O ataque dos bombardeiros B-2 Spirit ao Irã, batizado de Operação Martelo da Meia-Noite, envolveu sete aeronaves stealth e outras 125 de apoio, incluindo caças, reabastecedores, aviões de guerra eletrônica e plataformas de vigilância. A missão partiu da Base Aérea de Whiteman, no Missouri, com o objetivo de eliminar três centros nucleares subterrâneos que ainda operavam no território iraniano.
Para garantir o elemento surpresa, os EUA utilizaram uma tática de distração. Enquanto os bombardeiros reais cruzavam o Atlântico em silêncio, outros B-2 seguiram em direção ao Pacífico para confundir os sistemas de inteligência do Irã. A missão contou com cobertura total: os F-22 garantiram segurança aérea, os KC-135 realizaram reabastecimentos em voo, e submarinos posicionados no Golfo dispararam mísseis Tomahawk em sincronia com a ofensiva principal. Essa coordenação dificultou qualquer tentativa de reação.
Uso inédito de bombas anti bunker em combate real
Durante o ataque dos bombardeiros B-2 Spirit ao Irã, os militares americanos empregaram, pela primeira vez em combate, 14 bombas GBU-57A/B. Conhecidas como Massive Ordnance Penetrators (MOP), essas armas pesam 13.600 kg e foram projetadas para penetrar até 60 metros de solo reforçado antes da explosão. Elas representam uma das soluções mais eficazes contra estruturas fortificadas em profundidade, como as instalações nucleares subterrâneas iranianas.
Os alvos principais da operação foram Fordow, Natanz e Isfahan. Em Fordow, as bombas causaram destruição em uma base enterrada sob uma montanha. Em Natanz, os B-2 eliminaram a principal área de enriquecimento de urânio, desativando o centro operacional. Já em Isfahan, a combinação entre mísseis e bombas comprometeu laboratórios e unidades de conversão. Segundo analistas, a ofensiva prejudicou significativamente o andamento do programa nuclear iraniano.
Tripulação voou por 40 horas em missão de resistência extrema
Cada bombardeiro B-2 conta com dois tripulantes. A cabine, apesar de avançada tecnologicamente, não oferece conforto. Durante as quase 40 horas de missão, os militares se revezaram em turnos, utilizando assentos reclináveis para descanso. Também recorreram a banheiros químicos portáteis e aqueceram refeições prontas em pequenos fornos embarcados. Mesmo com condições limitadas, as tripulações mantiveram disciplina e foco, o que demonstra o nível elevado de treinamento e preparo exigido para esse tipo de operação.
Eficácia comprovada e ausência de reação do Irã
Após o retorno das aeronaves, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos divulgou imagens de satélite que confirmaram os danos extensos nos três alvos. Nenhum caça iraniano decolou, e os sistemas de defesa antiaérea não detectaram os bombardeiros. O ataque dos bombardeiros B-2 Spirit ao Irã foi concluído com sucesso total e sem baixas, segundo fontes oficiais. Não houve registro de danos colaterais, o que reforça a precisão cirúrgica do armamento utilizado e a qualidade da execução.
A ação, além do impacto militar, teve repercussão geopolítica. Enviou um recado claro: os Estados Unidos mantêm sua capacidade de resposta estratégica, com tecnologia capaz de atingir alvos protegidos em qualquer parte do planeta. A integração entre forças aéreas, armamentos de última geração e coordenação intercontinental demonstrou um novo padrão de ação preventiva, que reposiciona o B-2 Spirit como protagonista da dissuasão moderna.
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