Voar é algo sério, casos de acidentes por pane seca não são incomuns, muito menos situações em que o piloto percebe sua falha e não declara emergência tentando evitar punição, como ocorreu com o avião da Lamia.
Aqui vale uma consideração crucial: voar no limite da autonomia de uma aeronave significa se submeter ao risco de operar fora das regras, de modo marginal, algo absolutamente temerário.
Tanto no Brasil como na maior parte do mundo, a responsabilidade pela declaração das capacidades do avião e do planejamento da rota é exclusivamente do piloto em comando.
As autoridades têm poderes apenas para verificar a validade do certificado médico do aeronauta e da aeronavegabilidade da aeronave.
O resto seria por “conta e risco do piloto”. Fique vivo, voe padrão comandante!
Coluna de JPassarelli
Cmdte. José Passarelli
Engenheiro Cívil
Professor Universitário
Instrutor de Navegação Aérea
Teoria de Voo
Aerodinâmica em Voo em Escolas de Aviação Civil
Escreve voluntariamente para o site AeroJota
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