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Correios não pagam transportadoras e mais de 40 empresas devem suspender serviços no Brasil

Empresas aéreas prometem suspendem serviços aos Correios por falta de pagamento: risco logístico se agrava.

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Correios não pagam transportadoras, inclusive companhias aéreas, e cenário pode levar a um verdadeiro apagão logístico no Brasil. A situação preocupa todo o setor.

Durante anos, os Correios foram referência em entrega de correspondências e encomendas em todo o território nacional. No entanto, desde 2023, a realidade da estatal tem mudado drasticamente. Atualmente, a empresa enfrenta um rombo bilionário que compromete não apenas sua saúde financeira, mas também a operação de centenas de transportadoras parceiras.

Sob a atual gestão federal, os Correios não pagam regularmente as transportadoras há meses. Como resultado, empresas aéreas e terrestres estão paralisando suas atividades por falta de repasse. Em alguns casos, os valores em atraso ultrapassam milhões de reais. Isso compromete diretamente a continuidade dos serviços de entrega em todo o país.

Além disso, o risco de desabastecimento é real. Caso a situação continue, setores essenciais da economia podem ser impactados. Por exemplo, medicamentos, documentos importantes e insumos de pequenos negócios correm o risco de não chegar ao destino.

Até 2022, os Correios apresentavam lucro. Ainda assim, a partir de 2023, os dados passaram a revelar um forte desequilíbrio nas contas da empresa. De acordo com especialistas, a má gestão administrativa e o aumento de despesas sem controle explicam parte do rombo. Além disso, a ausência de medidas emergenciais agrava ainda mais o problema.

Logo, o impacto não atinge apenas o setor logístico. Afinal, muitos brasileiros dependem diretamente do serviço para o funcionamento de suas rotinas. Profissionais liberais, empresas de e-commerce e até órgãos públicos utilizam os Correios como meio principal de envio.

As transportadoras relatam que não há previsão clara de pagamento por parte da estatal. Consequentemente, dezenas de contratos estão sendo suspensos ou rescindidos. Algumas empresas já reduziram suas frotas, enquanto outras paralisaram 100% das atividades relacionadas aos Correios.

Além disso, o setor aéreo foi diretamente afetado. Voos contratados para transporte de encomendas estão sendo cancelados ou redirecionados. Com isso, o tempo de entrega aumenta significativamente e os custos operacionais disparam.

Embora pareça alarmista, o risco de um apagão logístico nos Correios é concreto. Isso porque, sem repasses, as empresas não conseguem manter suas operações. Além disso, os próprios trabalhadores terceirizados estão sem receber, o que pode gerar greve em todo o país.

Do mesmo modo, o comércio eletrônico e os serviços de entrega expressa já relatam atrasos nas entregas e aumento nas reclamações dos clientes. Se nenhuma medida for tomada com urgência, os impactos serão sentidos por toda a sociedade.

Em resumo, os Correios não pagam transportadoras e isso já causa sérios efeitos em cadeia. Para evitar uma paralisação total do setor, o governo federal precisa agir rapidamente. Seja por meio de aporte emergencial ou revisão de contratos, é fundamental restabelecer a confiança das empresas terceirizadas.

Por fim, vale lembrar que o serviço postal é essencial. Quando ele para, o Brasil também para. Portanto, a solução precisa ser imediata — antes que o país mergulhe em um caos logístico.

AeroJota

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