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De cara com um disco voador. (Cmte.José Passarelli)

Uma experiência Extraterrestre a caminho do trabalho em Ponta Porã-MS..

“É tempo para o conhecimento”

‘De cara com um disco voador’

Como engenheiro civil e professor universitário, há alguns anos eu lecionava cálculo diferencial e integral e física em universidades em Dourados-MS, Ponta Porã-MS e Pedro Juan Caballero no Paraguai, levantava às 4h da manhã de todas às segundas-feiras, às 4h30 min já estava na estrada, pois tinha aulas às 7h30min em Ponta Porã, cidade na fronteira com o Paraguai, distante 350 km de Campo Grande-MS. Numa dessas viagens eu viajava com uma professora universitária que também lecionava em Ponta Porã. Saímos de Campo Grande, fomos conversando por 40 quilômetros mais ou menos, ela ficou com sono, reclinou o banco do veículo, cobriu-se e dormiu. Prossegui à viagem ouvindo a rádio CBN-SP. 

Após 50 quilômetros de trajeto, no final do retão após Anhanduí-MS, um pouco antes da curva à esquerda, já próximo de Água Rica, onde tem aquele pão de queijo delicioso, observei no canto direito do vidro dianteiro um objeto luminoso há grande distância vindo em minha direção, não muito alto. Pensei no início em se tratar de um avião, mas a medida que o objeto voador avançava pude ver que ele tinha iluminação de sinalização totalmente adverso das luzes de navegação de aviões que são verde, branco e vermelho, de avião eu entendo, e muito. Nesse instante vi que estava diante de algo extraordinário. Leio sobre aviões desde os sete anos de idade, meu pai comprava tudo sobre aviões para me agradar e exigia que os lesse, pois fazia perguntas sobre os livros que me presenteava. Acordei a professora e disse a ela: – Acorde Fulana, estamos diante de algo inusitado! Ela despertou resmungando: – O quê? Hã? E eu lhe expliquei.

Parei o carro para observar com mais atenção. Estava muito escuro ainda, meu relógio marcava 5h10min, era mesmo um disco voador a altitude de mais ou menos 10.000 pés (3.000 m), duas ou três vezes maior do que um avião Airbus A320 da LATAM ou um Boeing 737-800 da GOL, as luzes piscavam intermitentemente e eram amarelas, alaranjadas, azuis, vermelhas, brancas, parecia uma árvore de natal. Voava a velocidade aproximada de 150 nós (270 km/h), baixa para este tipo de objeto, não mais que isso, parecia que vinha efetuando um trabalho de reconhecimento. Disse a professora: – Preste atenção em todos os detalhes, pois farei um relatório desse OVNI assim que chegarmos em Ponta Porã. Temos que provar que não estávamos delirando! Realmente, assistimos tudo como um filme em câmara lenta. Algo simplesmente espetacular.Observei o Cruzeiro do Sul no céu, o objeto passava no rumo da estrela esquerda do braço do Cruzeiro do Sul, na época, posicionada no espaço mais ou menos com proa de 130° em relação ao norte magnético, mentalizei o mapa do Brasil e percebi que o OVNI voava no rumo leste, na direção da cidade de São Paulo.No outro dia, o Jornal Nacional divulgava que o OVNI tinha passado sobre São Paulo e rumado em direção a África, na mesma direção e sentido que eu tinha calculado ao estudar a navegação perfeita do objeto no momento de sua passagem por sobre nossas cabeças. 

Não tinha nada nas mãos, estava escuro, apenas efetuei os cálculos por lógica matemática. Não comentei nada do acontecido com ninguém, pois dificilmente acreditariam no meu relato. Na outra semana escrevi um artigo sobre o acontecimento, que foi publicado nos jornais Correio do Estado em CG-MS, no Progresso em Dourados e no jornal da Praça em Ponta Porã aos quais eu enviava artigos todas as semanas como colaborador. Mostrei aos pilotos extraterrestres que eles são bons de navegação, mas eu também, pois calculei a rota do OVNI mentalmente, a velocidade e a altitude aproximadas, tudo só na lógica e com desenhos imaginários em minha mente. Esse encontro com um disco voador foi o melhor presente que Deus me deu; me provou que não estamos sozinhos e que não somos nada perante o Universo.PS: Há relatos de discos voadores (OVNIs) observados que efetuaram curvas de 90° a velocidades entre 1 500 e 2 000 km/h.

Coluna de JPassarelli       

Cmte. José Passarelli   

Engenheiro Cívil
Professor Universitário
Instrutor de Navegação Aérea
Teoria de Voo
Aerodinâmica em Voo em Escolas  de Aviação Civil
Escreve voluntariamente para o site AeroJota  

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