Contrato inédito amplia a presença internacional da Embraer
Aeronaves militares brasileiras conquistam novo cliente estratégico
Um país latino-americano assinou recentemente um acordo que representa um salto importante em sua capacidade de defesa aérea com aeronaves brasileiras. A negociação envolve modelos reconhecidos pela robustez e versatilidade em diferentes missões. Além disso, a operação projeta maior confiança na indústria nacional de defesa, que amplia sua presença global de forma consistente.
Expansão de capacidades estratégicas com aeronaves brasileiras
Expansão de capacidades estratégicas com aeronaves brasileiras
A decisão integra um processo de modernização das forças locais, criado para fortalecer missões de patrulhamento, combate a ilícitos e proteção de fronteiras. Além disso, a medida permitirá o uso de aeronaves modernas em áreas de difícil acesso, com custos muito mais baixos do que caças tradicionais. Dessa forma, a Embraer reforça seu papel como fornecedora de soluções de defesa e contribui para consolidar a defesa aérea com aeronaves brasileiras como referência internacional.
A revelação do novo cliente
O país em questão é o Panamá, que confirmou a aquisição de quatro aeronaves A-29 Super Tucano. Os aviões serão operados pelo Serviço Nacional Aeronaval (SENAN), responsável por missões de defesa e segurança. Assim, a chegada do Super Tucano representa um marco, pois o país passa a contar com aeronaves de combate de asa fixa em sua frota.
Com essa decisão, o Panamá se torna o oitavo país da América Latina a operar o Super Tucano, ao lado de Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e República Dominicana. Portanto, a escolha reforça uma tendência clara: a região tem optado pelo A-29 devido ao equilíbrio entre baixo custo operacional e alta eficiência. Dessa forma, o avião brasileiro se consolida como referência para forças que necessitam de vigilância constante e resposta rápida em situações críticas.
Características que tornam o A-29 um sucesso
O Super Tucano acumula mais de 600 mil horas de voo em operações reais, consolidando-se como líder em sua categoria. Além disso, a aeronave executa missões de ataque leve, reconhecimento, apoio aéreo aproximado e monitoramento de fronteiras. Sua versatilidade também permite uso em treinamentos básicos, operacionais e avançados, reduzindo custos com a formação de pilotos. Outro diferencial é a robustez, já que o modelo opera em pistas curtas e não preparadas, algo essencial em países com geografia desafiadora.
A visão da Embraer sobre o acordo
Segundo Bosco da Costa Junior, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, a escolha do Panamá comprova a relevância do A-29 Super Tucano para a segurança aérea regional. Ele destacou que a aeronave será um aliado fundamental na missão de garantir soberania e vigilância. Além disso, o acordo reforça a imagem da Embraer como parceira confiável de governos, oferecendo soluções eficientes, econômicas e adaptadas a diferentes realidades operacionais.
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