Retrato distorcido do 14 Bis gera críticas à Agência Espacial Brasileira
Selo comemorativo da AEB desfigura o 14 Bis e gera revolta imediata
O erro da Agência Espacial Brasileira ao retratar o 14 Bis em um selo comemorativo, publicado em 20 de julho, gerou ampla indignação. A imagem, feita com inteligência artificial, deveria celebrar os 152 anos de nascimento de Santos Dumont, mas apresentou uma versão grotesca e tecnicamente incorreta de sua icônica aeronave.
A ilustração mostrou proporções distorcidas, asas curvadas e estrutura irreal, desrespeitando completamente o legado do Pai da Aviação. As reações nas redes sociais foi imediata, com críticas de especialistas, entusiastas e cidadãos que exigiram responsabilidade histórica.
AEB admite uso de IA e emite nota de retratação após repercussão negativa
Diante da repercussão negativa, a própria Agência Espacial Brasileira confirmou que utilizou uma ferramenta de IA generativa para criar a imagem divulgada. Além disso, reconheceu que o conteúdo “não corresponde fielmente ao modelo 14 Bis”, conforme divulgado na nota oficial.
A agência pediu desculpas e prometeu revisar seus processos internos de validação de imagens institucionais. No entanto, o gesto não bastou. Afinal, bastaria uma simples busca para encontrar imagens corretas do 14 Bis disponíveis em domínio público.
Descuido interno revela despreparo e reforça suspeitas de aparelhamento
O caso não envolveu terceiros. Na verdade, foi a própria equipe da AEB que produziu e publicou a imagem sem nenhuma curadoria ou revisão técnica adequada. Por esse motivo, o erro ultrapassa os limites de uma falha gráfica.
Dessa forma, crescem as suspeitas de aparelhamento político em cargos estratégicos. A ausência de controle interno, aliada ao improviso e à ignorância técnica, compromete seriamente a credibilidade de uma instituição voltada à ciência e à tecnologia.
O erro da Agência Espacial Brasileira ao retratar o 14 Bis exige resposta firme
Tratar o episódio como uma falha estética é minimizar sua gravidade. Afinal, a imagem errada não só desrespeita o legado de Santos Dumont, mas expõe a fragilidade institucional de um órgão essencial à ciência e tecnologia nacional.
Dessa forma, o erro da Agência Espacial Brasileira ao retratar o 14 Bis se transforma em alerta. O Brasil não pode aceitar que símbolos históricos sejam tratados com amadorismo e que instituições estratégicas operem sem rigor técnico.
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