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FAB intercepta três aeronaves em áreas restritas durante a Cúpula do BRICS no Rio

Durante a Cúpula do BRICS, que está sendo realizada entre os dias 4 e 7 de julho de 2025, a Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou três aeronaves que violaram áreas de exclusão aérea temporária. A operação ocorreu no fim de semana, no Rio de Janeiro, e envolveu dois aviões da aviação geral e um helicóptero, todos atuando sem autorização nas zonas de restrição definidas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA

A-29-Super-Tucano-usado-na-Operacao-BRICS
A-29-Super-Tucano-usado-na-Operacao-BRICS

As aeronaves violaram zonas restritas criadas para garantir a segurança do evento. Por isso, dois aviões foram interceptados por caças A-29 Super Tucano após ignorarem as orientações dos órgãos de controle. Já o helicóptero, ao avistar a aproximação de um dos caças, saiu da rota e pousou em local isolado.

Coordenadas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), as áreas de exclusão abrangeram três níveis: branca, amarela e vermelha. Além disso, a zona vermelha, com raio de 10 km ao redor do Museu de Arte Moderna (MAM), permitia apenas voos autorizados. Para garantir a segurança, a FAB empregou caças F-5M, aeronaves E-99, helicópteros H-60L Black Hawk, mísseis RBS 70 e sistemas antidrones.

Helicoptero-Black-Hawk-usado-durante-Operacao-BRICS_Foto-FAB
Helicoptero-Black-Hawk-usado-durante-Operacao-BRICS_Foto-FAB

A operação foi conduzida a partir da Sala Master de Comando e Controle, instalada no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA). Ao todo, cerca de 670 militares da FAB atuaram diretamente nas atividades, que também contaram com apoio do PARA-SAR, do Hospital de Força Aérea do Galeão e de meios terrestres.

Segundo o comandante do CGNA, Tenente-Coronel Deoclides Fernandes, todos os pilotos interceptados obedeceram às ordens. As violações, de acordo com ele, podem ter ocorrido por distração. Além disso, o Tenente-Brigadeiro do Ar Alcides Teixeira Barbacovi explicou que o uso de mísseis tem como objetivo reduzir o tempo de reação em caso de ameaças reais.

Atualmente, a FAB segue investigando os motivos que levaram as aeronaves a desrespeitarem as restrições temporárias. Todas as medidas aplicadas durante a operação seguiram o mesmo padrão adotado na Cúpula do G20 em 2024. Dessa maneira, a Força Aérea reforça seu compromisso com a segurança de grandes eventos internacionais realizados no Brasil.

A atuação da FAB durante a Cúpula do BRICS reafirma a eficiência do sistema de defesa aeroespacial brasileiro. Dessa forma, a interceptação de três aeronaves em áreas de exclusão demonstra a prontidão das equipes militares para responder rapidamente a qualquer tipo de violação.

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