Aviação regional destruída: Governo Lula faz o Brasil regredir aos anos 70
Governo Lula está destruindo a aviação regional do Brasil
O Governo Lula está destruindo a aviação regional do Brasil em ritmo alarmante, e os efeitos já atingem cidades inteiras que perderam totalmente sua conectividade aérea. A cada mês, aeroportos regionais deixam de receber voos comerciais, expondo o fracasso das políticas públicas para o setor. Enquanto em outros países a aviação regional se fortalece como instrumento de desenvolvimento econômico, aqui observamos um retrocesso digno da década de 1970. O resultado é visível: malha encolhida, tarifas mais caras, isolamento de municípios estratégicos e prejuízos para turismo e negócios.
Além disso, a retração da aviação regional provocou desemprego em massa entre profissionais especializados. Não foram apenas pilotos e tripulações que sofreram, mas também atendentes de balcão, mecânicos de solo, equipes de bagagem, funcionários de embarque e abastecimento de combustível. A crise atinge em ondas: primeiro a perda dos voos, depois o fechamento de lojas, lanchonetes, restaurantes e serviços nos aeroportos. Uma cadeia inteira de empregos foi desmontada, deixando famílias sem renda e cidades ainda mais enfraquecidas.
Cidades isoladas e retrocesso evidente
Os números não deixam dúvidas. O Brasil tem mais de 500 aeroportos públicos, mas apenas 137 tiveram voos comerciais em julho deste ano. Em 2023 eram 162. Em dois anos, a queda ultrapassa 15%. Enquanto isso, os Estados Unidos seguem como referência de conectividade, garantindo acesso aéreo até mesmo a pequenas cidades com apoio federal. Aqui, a ausência de políticas sérias e o peso sufocante dos impostos jogam o país no caminho oposto.
A Azul, por exemplo, suspendeu voos em 16 aeroportos só em 2025. Em 13 deles, era a única companhia em operação. O impacto é devastador: eventos cancelados, cadeias produtivas enfraquecidas e regiões inteiras cortadas do mapa da aviação. Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, é um retrato desse abandono. A cidade, que já teve voos diários para a capital, hoje não tem nenhuma ligação aérea, mesmo com bilhões de investimentos anunciados para a região.
Promessas vazias e realidade cruel
O governo insiste em culpar o dólar e o preço do petróleo, mas a raiz do problema é interna. A carga tributária que incide sobre a aviação é uma das maiores do mundo. Mais de 60% dos custos das companhias brasileiras estão atrelados ao dólar, e os impostos nacionais apenas amplificam a crise. O aumento do IOF sobre arrendamento de aeronaves e manutenção é um golpe direto contra empresas que já sobrevivem no limite.
E as promessas? Ficaram no discurso. O Governo Lula anunciou passagens a R$ 200,00 como se fosse democratizar os céus do Brasil, mas a realidade foi outra: tarifas cada vez mais altas, frotas encolhendo e cidades abandonadas. As linhas de crédito de R$ 4 bilhões seguem travadas na burocracia, e a alíquota diferenciada para aviação regional virou promessa de gaveta. Enquanto isso, a classe média volta ao ônibus e os municípios perdem competitividade.
Comparação que expõe o fracasso
Enquanto o volume de passageiros bate recordes — 11,6 milhões em julho —, a malha encolhe. O contraste revela a distorção: aviões lotados, passagens caras, voa menos e paga mais e um país menos conectado. Nos Estados Unidos, subsídios e incentivos garantem voos até mesmo em cidades pequenas. Aqui, o governo prefere slogans populistas e deixa o mercado se esfarelar.
A aviação regional brasileira está sendo destruída. Não por falta de demanda, mas pela ausência de políticas sérias e pelo peso asfixiante dos impostos. O Governo Lula prometeu passagens a R$ 200,00, mas entregou isolamento, desemprego e retrocesso. O Brasil, que deveria estar expandindo sua conectividade aérea, volta a viver como nos anos 70: cidades sem voos, empresas endividadas e passageiros enganados.
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