Um dado alarmante tem ascendido a luz vermelha na aviação em geral. A colisão de aeronaves com pássaros.
Em 2009, o mundo pode assistir pela TV, um Airbus A-320 parcialmente submerso no Rio Hudson na cidade de Nova York-EUA.
Apenas alguns minutos após a decolagem, a aeronave sofreu diversos e fortes impactos com um bando de pássaros, quando iniciava a sua subida para o nível de cruzeiro, sendo preciso fazer a amerissagem no congelante rio.
A partir desse momento o termo BIRD STRIKE se tornou mais recorrente e conhecido para o público em geral.
Somente entre os anos de 1990 e 2015, ocorreram mais de 160 mil casos pelo mundo de colisão com aves, com constante crescimento ano após ano. Segundo o CENIPA, apenas no Brasil, foram mais de 1.820 casos.
Um dos grandes motivos causadores desses encontros entre aeronaves e pássaros, são a urbanização nos arredores e a proximidades de lixões próximos a áreas dos aeroportos o que atrai os pássaros para viveram, comerem e procriarem nas imediações.
Entre as alternativas de combate a presença das aves nessas áreas e, como forma de espanta-las estão o treinamento de cães, lançamento de fogos de artifícios, o uso de dispositivo Laser de alto potência, podendo atingir até 1 km de distância, as aves de rapina treinadas e até falcões robóticos, dentre outros meios.
O setor aéreo vem investimento muito para reduzir o índice de colisões com aves.
Estima-se que o prejuízo causado com o BIRD STRIKE girou em torno de US$ 1,5 bilhão de doláres, nos últimos 28 anos.
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