Voos por instrumentos
O Piloto e o avião
Na década de 1920 o Laboratório de Voo Real no Aeroporto de Mitchel em Long Island (EUA) – criado pela Fundação Guggenheim – dedicava-se a pesquisas para aperfeiçoar os sistemas de rádio-navegação e instrumentação.
O trabalho visava permitir que pilotos fizessem voos à noite ou em mau tempo.
Em 1929 o tenente ‘Jimmy’ Doolitle, piloto de ensaios e Ph.D, em engenharia, decolou, voou e pousou, utilizando apenas os instrumentos de bordo, sem qualquer referência visual. Era o início da era do voo por instrumentos, mais conhecido na época como voo cego.
Cerca de 13 anos mais tarde Doolitle comandou o famoso bombardeio de Tóquio, como líder de uma esquadrilha de B-25 que decolou de um porta-aviões norte-americano, durante a Segunda Guerra:
Leia o avião, pilote o Manual!
Avião não admite erro.
Nunca deixe que um avião leve você para um local onde sua mente não tenha chegado sete minutos.
Aviador José Passarelli
Engenheiro Cívil
Professor Universitário
Instrutor de Navegação Aérea
Teoria de VooAerodinâmica em Voo em Escolas de Aviação Civil
Escreve voluntariamente para o site AeroJota.
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